Don't wait for a better life

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014



Sei que parece clichê, mas entrei de cabeça naquela onda de dar valor ao próximo. Não me amou, não cuidou ou abusou da minha paciência? Próximo! Não sou obrigada a me acostumar com a sola dos seus sapatos. E sabe de uma coisa? Hoje acordei leve, consegui comer sem travar o estomago e consegui gargalhar sem medo de soar muito alto. Pois é, eu tinha medo do meu tom de voz quando estava com você. Até tentei ficar de luto, fazer greve de fome, me afundar no oceano de lágrimas que criei em minha cama, mas não deu. Esperei você voltar, me neguei a seguir e fiz birra com a verdade estampada na minha cara. Não houve morte para o que nunca existiu, não existe fim onde nunca houve um começo. Me despi da pesada sombra que me atormentava, dos pedaços de você que eu ainda carregava e decidi ser feliz. Acordei, tomei um banho e dei tchauzinho para o ralo enquanto a culpa e o arrependimento iam embora. Foi triste desistir de nós, desistir de você, desistir da pessoa que eu queria que você tivesse sido, do carinho e do amor que queria ter recebido, mas não recebi. Comprei meio litro de Coca, atravessei o sinal aberto correndo só pra sentir a adrenalina correndo nas veias, e até estudei estatística. Pois é, enterrei a ideia de estar apaixonada pela pessoa que eu queria ver em você e decidi ser EU MESMA. Sentei no chão só para lembrar que eu não ligo se está meio molhado, andei na chuva sentindo as gotinhas com a boca aberta e acredite, eu nem fiquei gripada. Muito menos fiquei com a consciência pesada. É triste quando temos que jogar um amor tão lindo dentro da gente fora, eu sei. Tive que deixar o meu em alguma esquina sem nome, junto com o prateado que enfeitava meu dedo. Se eu pudesse faria tudo diferente, te conheceria de modo diferente, sorriria de modo diferente e amaria de modo diferente, mas você não volta, certo? Não, você não volta, porque você nunca esteve comigo, nunca quis permanecer e você nunca veio. Mas ‘’Td bem’’, eu entendi. Olhei no espelho e me encontrei, perdida entre onde terminava o ‘eu’ e começava ‘você’. Não mais! Vou amar o próximo, OK? Porque a vida segue, eu sei e a melhor parte de mim também sabe.

Antônimo de romance, é?



Parece tristeza, mas é só saudade. Eu não queria mais sentir saudades, queria algo que permanecesse e, só pra variar um pouquinho, ficasse. Mas chega de falsa modéstia e de falar nas entrelinhas, porque eu sei que você não gosta. Queria que você fosse a batida perfeita do meu coração imperfeito e não dá para manter mais isso em segredo. Você acredita em amor a primeira vista? Eu também não acredito. Mas, no meu caso, foi encanto à primeira olhadinha. Eu me senti diferente de um jeito muito estranho enquanto atravessávamos a noite em claro e sem perceber o nascer do sol nos contemplava. Pois é, quando a gente sente fica inconsequente e faz um monte de besteira. Fiz loucura para te ver, eu sei. E não importa quantos foram os altos e os baixos que tivemos em tão pouco tempo, porque nada no mundo transformará tudo em arrependimento. E não to nem aí se no final da somatória foram mais lágrimas do que sorrisos. O que importa para mim foi a intensidade com que eles aconteceram, e eu sorri tanto ao seu lado que praticamente vivia com as bochechas doendo. Mas ok, isso não é pra ser um texto romântico e não vou tentar fazê-lo. Pois tudo que advém de ‘romance’ para nós não existe e até mesmo minha mente sem limites sabe que isso é assunto proibido ou que insistir seria o mesmo que tomar veneno. Mas sabe o que é? Sentimentos para mim nunca fizeram sentido e eu não entendo muito bem disso, tão pouco. Sei que você é feliz e com isso me contento, mesmo não fazendo parte do seu cenário perfeito. Não vou lutar ou tentar te roubar para mim, e não quero parecer estar fazendo nenhum dos dois com esse texto. Escrevo porque penso em você, sonho com você a cada vez que fecho os olhos e acho doce nossas lembranças. Talvez até existam algumas coisas que, porque sou lunática, eu invento. Não vou encher isso aqui de detalhes só nossos, porque quem sabe não existe alguma outra garota por aí no mundo que ame tanto alguém como eu e acabe se reconhecendo ou se perdendo nas linhas mal escritas desse texto? Aí eu começo a rir quando leio em voz alta ‘detalhes só nossos’, porque soa como se tivéssemos vários, mas na verdade nós nem temos.
O que existe é a saudade, vontade, necessidade do que nunca existiu, mas eu gostaria que houvesse. Mas isso também tem outro nome: Ilusão. E desse mal eu geralmente não me alimento. É triste, mas tudo bem que não existirão detalhes só nossos. A vida, dura como só ela, me ensinou a não bancar a louca e ficar afundada nessa. Até porque os lábios que te beijam não são meus. Mas eu não crio caso quanto a isso, nesse meu estranho jeito de sentir, eu não sinto nem inveja. Acredite; é genuíno.
Sou egoísta e confesso. Eu te quero. Mas sou ainda mais altruísta e torço para que seja muito feliz ao lado dela. Vamos fingir que essas palavras nunca existiram, tão pouco tais sentimentos. Às vezes tudo que podemos fazer é sentar e esperar o tempo passar. Deixar ir embora tudo isso que existe aqui dentro e que não será utilizado. Sentar em uma praça qualquer e ficar lá vendo outros casais juntinhos, felizes, e odiar todos eles. E sentir invejinha porque em nenhum daqueles rostos felizes existirá ‘’eu e você’’, e não é triste isso? Eu acho, mas o mundo inteiro nem liga.

Pessoas vem e vão, então fica?

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014



Conheci pessoas tão lindas, mas que se escondiam atrás de tanta maquiagem que dava até medo. Conheci pessoas sem beleza, mas que eram capazes de transformar qualquer coisa em algo bonito. Conheci lugares estranhos que chegavam a arrepiar o cabelo, outros eram tão bonitos que fiz deles paisagens e emoldurei na memória. Já sorri com pessoas que só mentiram para mim e já chorei com amigos verdadeiros. Mas a vida é assim, quase como um metrô, desses que percorrem a cidade inteira. Cada hora é uma vista diferente, uma estação diferente e pessoas diferentes. E só você ficar sentada lá e observar, pode ver! A porta fechando e abrindo. Aí depois daquela curva terá um lugar fantástico, uau, né? E mais pra frente depois do morro, infelizmente, um lugar fétido. Sobre as pessoas? Ah... As pessoas estas estão sempre indo e vindo. Já percebeu como o metrô começa cheio e termina quase vazio no último ponto? Pois é, e pode perceber como, a cada ano, você tem menos amigos, já reparou? Mas talvez seja só culpa do amadurecimento que nos torna mais seletivos. Tanta gente passa em nossas vidas, mas são tão poucas as que ficam, não é mesmo? Eu queria que você ficasse! Queria te sentar do meu ladinho nesse vagão e colar sua bunda com cola! Te contaria várias histórias minhas e escutaria outras tantas suas, enquanto apreciaríamos a vista. Então fica? Amarra seu cavalinho aqui dentro, com um nó bem dado e tira ele da chuva! Pregue um quadro com seu nome na parede do meu coração, mas martela isso aí direto e prega, bem pregado. Pode ser ali no cantinho, no meio ou de lado. Só fica vai, meu coração não vai cobrar aluguel se você sorrir pra mim assim, bem assim, todos os dias.

Cause you and I, We were born to die



Ouvi dizer que a língua é o músculo mais forte do corpo humano, até aí tudo bem, porque conheço um pessoal que mente tanto, que se a língua deles não fossem mesmo de ferro, elas cairiam junto com suas mentiras descabidas. ‘’Eu te amo’’ e ‘’Confie em mim’’, foram as grandes vencedoras do ano. Mas no meu caso, o meu coração deve ser o músculo mais forte. Porque ele vive sendo quebrado e ainda sim, continua batendo, se regenerando, e infelizmente, sozinho. Estou cansada de lobos em pele de cordeiro. amargurada com essas princesas que acabam mostrando as verrugas no nariz com o tempo. Aí eu sempre digo, serei má, mas você sabe que sou altruísta e acaba tirando proveito disso. Mas dessa vez não serei. Chega! Papai Noel vai me perdoar por não ser uma boa menina com você, e vai me deixar um presente na chaminé assim mesmo. Um coração novinho, onde você nunca mais colocará os pés. Não, foi você quem errou, meu bem. Mentiu, enganou, usou, descartou e, quer saber? Vou sair por aí e me reciclar agora. Te esquecer! E vai à merda com o tempo. Não importa quantos dias durou, o importante foi a intensidade com a qual me entreguei e confiei em você. E você não deu valor, não foi? Pode me chamar de exagerada, to nem aí. Eu adoro amores inventados e o Cazuza disse que não tinha nada de errado com isso. E não! Não vou te dar rosas roubadas e nem morrer de fome se você não me amar. Então não vou tentar ser romântica e dramática por mim e por você. Não vou tentar curar sozinha as feridas que você fez. Chega! Não vou mais me reconquistar pra você. Eu vou é pegar meu presente novo e seguir para bem longe, sem você. Enquanto isso vou me encher de tudo que você não gosta, até provar pro meu coração que estou melhor sem você. E vou pular carnaval quando isso se tornar realidade. Sabe o que é, eu quero alguém que me ame, mas não como você ama. Alguém que permaneça. Que minha presença, na forma mais singela, seja o bastante para torná-la feliz. Quero alguém que ria comigo ao atravessar o sinal aberto e que venha CORRENDO, de onde for, só pra ME ver sorrindo. Que queira meus cuidados quando estiver doente, e que trema da cabeça aos pés ao lembrar de mim, inundada de desejo. Quero atitudes, loucuras e provas! Já chega de palavras. Palavras não servem para nada, essas aqui, então, não servem nem para te trazer de volta. E as palavras que você me falava todos os dias, agora eu sei, eram extremamente vazias. Já chega! Não vou deixar mais ninguém pisar em mim. Seja com seu salto alto ou com seus tênis não importados. É um texto triste e pesado, não é, meu bem? Eu sei. Mas como escreverei algo bonito, se a mentira transformou tudo que tivemos em algo feio e drástico? Não ‘‘amor ’’, não peça mais desculpas, elas não vão mudar nada. Desculpas não colam nada, mas se você soubesse o quanto atitudes fazem uma diferença... Parece irônico, talvez até engraçado, que você tenha me perguntado, um dia desses, por que meus textos eram sempre sobre alguém que ia embora. Pois então, meu bem, é porque vocês sempre vão embora. E o que me resta é isso, transformar-las em textos.

Chuva e Beijo



Enquanto a chuva caia forte e a gente nem percebia, me deu vontade de fazer uma loucura. Mas roubar um banco ou roubar o guarda-chuva de uma velhinha me pareceu peixe pequeno. Deu vontade de roubar um beijo, nem que fosse para provar seus lábios naqueles mínimos segundos, antes que viesse um tapa ou um não bem grande na cara. É, deu vontade de te roubar um beijo, só pra verificar se a textura macia dos seus lábios nos meus sonhos estava correta. Deu vontade de te roubar um beijo molhado de chuva, mas fui para casa sozinha, imaginando como seria se vivêssemos em um filme sem gênero, onde mesmo depois daquele tapa, você me puxaria de volta em algum outro momento. Deu vontade de te jogar na parede, de pular na frente do carro, de dar estrelinhas ou fazer todo um espetáculo no sinaleiro, não para que você me pagasse com moedinhas, mas sim com aquele beijo. Tudo bem, cenário perfeito, chuva caindo e eu... Encharcada. Encharcada de vergonha e medo. É assim que sempre me sinto, mesmo com um calor dos infernos. Aí o beijo foi na bochecha mesmo, sem estralo, apenas com aquele barulho enorme do silêncio. Mas não tem problema porque eu te quero, te quero até no silêncio. Meus sonhos pseudo-românticos zombam de mim, provando que me gabar por te esquecer é bobagem. Que vou querer roubar vários beijos mesmo sem chuva, sem morangos, sem assalto a velhinhas ou sem sinaleiros. Mas ah, quer saber? Esquece esse beijo. Vou devolver o guarda chuva da velhinha, usar as moedinhas do meu espetáculo imaginário no sinaleiro e comprar uma Coca. Vou parar de dar estrelinhas na chuva e apreciar as que estão no firmamento e vou desligar a TV, porque o nosso filme sem gênero acabou e não importa quantos ‘’Bombril ou Assolan’s’’ eu coloque na antena, a TV a gato pifou. Vou embora com minha Coca e sem aquele beijo, em silêncio, não tem problema. Eu sei e sei que você também sabe que eu te quero, te quero mesmo no silêncio. No sussurro frenético da chuva e no silêncio brando da madrugada.

Little girl trying to be big






Every night before I go sleep, I know that I'm just a little girl trying to be big. With my hands on the floor like a baby I try to not stumble, but sometimes I still fall. Walking through the city all those faces scaring me so badly. Nobody never says something, but they always scream things that I don't want to hear. Look at them. They look so full of empty. Do I look like them? Because I feel like a stranger. And They only think that I'm a creature without a soul. So I guess I should turn on the ''fuck you'', because nobody knows, but I carry inside my chest the whole world... Beautiful and big like an awesome rainbow.

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Todas as noites antes de eu ir dormir, eu sei que eu sou apenas uma pequena menina tentando ser grande. Com minhas mãos no chão eu tento não tropeçar, mas às vezes eu ainda caio. Andando pela cidade, todos esses rostos, me assustando tanto. Ninguém nunca diz nada, mas eles sempre gritam coisas que eu não quero ouvir. Olhe para eles! Eles parecem tão cheios de vazios. Eu pareço como eles? Porque eu me sinto uma estranha. E eles apenas pensam que eu sou uma criatura sem alma. Então imagino que eu deveria ligar o ''foda-se'', porque ninguém sabe, mas eu carrego dentro do meu peito todo o mundo ... Bonito e grande como um incrível arco-íris .

06/11/10

Te iubesc prietena




I know that so many times you want to resolve everything on your own but darling, the world is too heavy, you are not gravity, you can't carry all alone. I can feel exactly what you feel when your heart is crying so lonely because everybody says that you are a freak when you are different some way. And I can hear your mute scream while you look at the mirror and want to be ''normal'' like them.You try so hard but will they come to fix you  if you become such little pieces of a broken mirror?

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Eu sei que muitas vezes você deseja resolver tudo por conta própria, mas querida o mundo é muito pesado
você não é a gravidade, você não pode carregar tudo sozinha. Eu posso sentir exatamente o que você sente
quando seu coração está chorando tão solitário porque todo mundo diz que você é uma aberração quando se é diferente de alguma forma. E eu posso ouvir o seu grito mudo quando você olha para o espelho e quer ser ''normal'' como eles. Você se esforça tanto mas, será que eles virão consertar você quando você se transformar em pequenos pedaços de um espelho quebrado?

06/11/10

Coração quebrado não se cura com chocolate

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

  




Eu acho que gentileza gera gentileza, respeito gera respeito, paciência gera mais paciência, carinho gera carinho, confiança gera confiança e depois de tanta gestação, nasce o amor. É uma rima chatinha, né? Pois é, mas a verdade é assim mesmo, quase sempre chata e na maioria das vezes dói pra caralho. Aí quando o bebê nasce, apesar de lindo é também desengonçado. Você tem que cuidar dessa criança todo tempo, alimentá-lo constantemente e quando dá birra tem que ter um saco enorme para aguentar. É meu amigo, ter um desses não é fácil. Amar é pior ainda. Moleque você puxa orelha, deixa de castigo ou tira o vídeo-game. Amor não, o amor tem sua própria lei Maria da penha e as regras são claras, mesmo quando são ditas ou escritas nas entrelinhas. Não dá pra deixar sem internet quando há brigas e ciúmes, não dá pra colocar de castigo no milho quando te machucam. Não dá pra tapar o nariz e engolir de volta as palavras duras que foram jogadas, assim como você fazia quando não queria tomar aquele remédio ruim, mas sua mãe te obrigava. E não dá para curar um coração quebrado com uma caixa de chocolate, assim como seus pais faziam quando você emburrava com eles após uma bronca. É... O amor é mesmo complicado. Difícil para gerar, um desafio sustentá-lo, mas lindo como um bebê de revista quando ele é bem cuidado.

Jessy Mendes
13/01/12

Do tamanho do céu







Olá pessoal! Como é a minha primeira postagem aqui, eu decidi me apresentar um pouquinho com um dos várias textos que publicarei aqui. Tudo isso na esperança de que alguém aí nesse mundão a fora se reconheça nessas palavras loucas! Todas as fotos e textos (até os chatos e feio) são da minha autoria.

                                                  
                                                  Dramática, lunática, estranha e aquariana.

Aquariana e pseudo-escritora frustrada. Mas só isso não basta. Perdida entre menina, mulher ou garota lunática. Sou dramática, dessas que transforma qualquer gota em enchente e não dessas que transforma qualquer gota d’água em oceano. Até porque o mar é demasiadamente lindo, agora as enchentes, essas sim, são trágicas.
Mato tia, avó e até prima distante só pra faltar no trabalho. Mineira que puxa o ''r'' e é cheia de sotaque. Dou birra quando minha mãe diz que devo deixar de ser criança, mas fico uma fera quando me chamam de moleca. Alugo filme infantil e vivo acreditando em contos de fadas. Aí vem algum filho de uma puta, quebra meu coração e eu sempre prometo que nunca mais acreditarei no amor de ninguém e que jamais serei enganada novamente. Algumas semanas depois e lá estou eu babando ovo em outro alguém, toda encantada, me contradizendo. Transformo tudo que eu sinto, que vejo ou que mexe de algum modo com meu coraçãozinho em texto. Aí sempre ganho fama de exagerada, mas tudo bem, eu sou mesmo. Tiro foto de criança correndo, casal andando de mãos dadas e até de Ipê amarelo. Mas é que sou boba, dessas que faz romantismo com tudo, até com casca de árvore e sacolinha de plástico sendo levada pelo vento. Sou estranha que não fala nada com nada e constantemente é motivo de piada. Não entendo nada de moda, mas sou apaixonada em roupa de couro e Allstar vermelho. Grito e paro que nem doida no meio da avenida quando vejo a lua brilhando no céu, tão única e linda. Eu acho que Deus foi perfeito em muitas coisas, mas quando ele fez a lua... Ah, a lua me fascina, aí como sou muito romântica, boba e não tomo jeito, eu sempre peço bem baixinho para que ela me ilumine. Sou estranha que bagunça o cabelo quando pretende arrumá-lo e também sou estranha quando... Aff, olha só, na verdade eu sou estranha o tempo inteiro. Estou sempre atrasada para a primeira aula, não entendo nada na área de exatas e gosto de desafinar debaixo do chuveiro. Amo andar na chuva e acho esquisito esse povo que se acha feito de sal, açúcar ou tem medo de molhar o cabelo. Às vezes acho que sou santinha, mas aí meu pai diz que sou rebelde, algumas pessoas me acham uma gracinha e a maioria das outras não me entendem. Eu não estou nem ligando, eu também não me entendo. Mas se você quiser descobrir quem eu sou é fácil, me dê um copão de açaí com paçoca que aí sim, a gente sente e conversa.

06/01/12






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